Por Romario Paz
No último fim de semana, o Palmeiras enfrentou o São Paulo pelo Paulistão. A partida terminou em confusão, com Carlos Belmonte, diretor de futebol do Tricolor, atacando o técnico alviverde. Após jogo neste sábado (9), Abel Ferreira comentou sobre os ataques que recebeu:
"Não sei (se vai processar). Há limites para tudo e na altura certa vocês saberão. Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego.
Em 90 minutos eu sou intenso, quero que minha equipe ganhe, mas fora isso eu peço desculpa. Meu coração é igual coração de mãe, perdoa tudo e cabe sempre mais um. Mas há limites.
Os meus defeitos vocês encontram, ou minha mulher, se falar com minha mulher é fácil. Mas procuro dar o melhor que sei, meu coração é grande, cabe sempre mais um e perdoo tudo. O resto deixo para vocês, todas essas falas, comentários, desde que cheguei, elas são publicas, é muito fácil de ver. Quero viver minha vida com lado positivo, com intensidade, com as pessoas que eu gosto e para meu trabalho olhar as pessoas de frente e sei: não sou perfeito. Mas como não gosto de fugir às questões, acho que não vale combater ódio com ódio."
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Carlos Belmonte chamou Abel Ferreira de "português de m..." após empate no Choque-Rei. Em resposta, além da possibilidade do técnico do Palmeiras de o processar, Leila Pereira também declarou o diretor de futebol como persona non grata no Verdão. Segundo ela, em entrevista ao ge, a presidente está estudando com seus advogados a possibilidade de proibir a entrada do dirigente em jogos do Palestra como mandante.
16/10/2024
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