Série A

Incansável, o negócio de R$240 milhões que Augusto Melo fecha para o Corinthians

Augusto Melo não para e faz outro acordo valioso para o Corinthians

Por Jorge Dias

Corinthians fecha com a Brax

O ano de 2024 do Corinthians está prometendo muito, já que o clube paulista é um dos que mais está se movimentando no mercado de transferência. Pela primeira vez no cargo do Timão, o presidente Augusto Melo deu a palavra para o torcedor que faria uma grande reformulação no elenco e está cumprindo isso. Até aqui, o Corinthians já gastou 122 milhões de reais e vem agradando o treinador Mano Menezes. O primeiro desafio da temporada vai acontecer no próximo domingo (21) na Neo Química Arena, contra o Guarani, pelo Campeonato Paulista.

Desse modo, Mano Menezes vai decidir quais reforços vão estrear com a camisa do Corinthians. Hugo, Raniele, Diego Palacios, Félix Torres e Gustavo Henrique estão disponíveis. O sétimo reforço aguardado é o lateral-direito Matheuzinho. O Timão deve seguir explorando o mercado e tem como meta, conseguir um atacante de peso.

Dinheiro é algo que move a vida das pessoas e no futebol é um dos artigos mais importantes para realizar qualquer coisa. Diante disso, Augusto Melo está fazendo negócios milionários para o Corinthians. Primeiramente, ele conseguiu o maior patrocínio máster de um clube brasileiro no ano. O clube paulista vai estampar a casa de apostas “VaideBet” em suas camisas, e vai ganhar 360 milhões de reais por três anos, ou seja, serão 120 milhões de reais por ano.

Agora, Augusto Melo conseguiu outro patrocínio com o valor astronômico de 240 milhões de reais. O contrato é com uma empresa super famosa e a duração será de cinco anos. Assim, o Corinthians vai receber 48 milhões anualmente. Melo comentou sobre isso e do status atual do Timão.

Corinthians fecha com a Brax e Augusto Melo comenta

Dessa forma, Augusto Melo comentou sobre a parceria com Brax para as placas da Neo Química Arena: “São parcerias de placas, contrato de cinco anos. É a Brax. Assinamos com a Brax ontem, aumentando de R$ 200 milhões, foi uma briga interna. A camisa sempre teve valor enorme, agora numa gestão com a lisura. Acreditaram, chegaram no preço que gostaríamos. R$ 240 milhões divididos em cinco anos.”

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