Por Jorge Dias
O Flamengo hoje é um grande exemplo de finanças no futebol brasileiro. Contudo, nem sempre o Mengão teve grande estrutura na área. Nesse sentido, o ex-presidente de finanças, Claudio Pracownik contou detalhes sobre as dificuldades que o clube enfrentou antes da reestruturação, em entrevista ao “Charla Podcast”.
“Cada um real que recebia, pagava 13 de dívida. Nós éramos uma Dívida Futebol Clube. Vemos o Botafogo ser vendido para um grupo de mídia, um projeto de reestruturação bacana. Falavam que o Botafogo estava quebrado, com 1,2 de dívida. A do Flamengo seria muito superior a essa. Se era R$ 880 milhões estimado em 2013, bota o índice de correção e veja quanto seria: R$ 3 bilhões”, disse Pracownik.
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“Teve uma negociação com um jogador que estava querendo penhorar o Flamengo. Peguei ele, levei até a varanda da Gávea e mostrei a piscina para ele. Vazia. Que foi um símbolo da nossa gestão. A piscina estava com furo. Não dava para botar água se ela vai embora. É o símbolo do desperdício econômico", afirmou o ex-dirigente.
Claudio Pracownik afirmou que a gestão Bandeira de Mello não teve medo do rebaixamento nem por um instante. “A gente falava: se tiver que cair, vai cair, mas a gente sobe para nunca mais cair. Cruzeiro foi o contrário: caiu e foi ficando. Se não tivesse a oportunidade da lei da SAF, poderia ficar lá o resto da vida, cair para a Série C e acabar o clube”, afirmou.
16/10/2024
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