Por Romario Paz
O Palmeiras emitiu uma nota oficial assinada pela presidente Leila Pereira nesta terça-feira (19), a respeito do erro do VAR na partida diante do São Paulo, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, na última quinta-feira (14). Na ocasião, a arbitragem de vídeo não fez a checagem da posição do atacante Calleri, que estava impedido, na jogada que culminou com o gol do Tricolor. O árbitro Leandro Vuaden marcou pênalti sobre o argentino, que Luciano converteu.
O ídolo palmeirense que demonstrou tristeza com a eliminação da Copa do Brasil
O comunicado do clube foi endereçado principalmente para Wilson Luiz Seneme, chefe de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que disse que a entidade não poderia traçar as linhas de impedimento após o jogo, conforme pedido pelo Palmeiras, pois a maquina já havia sido resetada.
Além de se posicionar contrário ao erro e à fala de Seneme, Leila Pereira afirmou que espera que o ocorrido seja um divisor de águas na arbitragem brasileira, ressaltando que o fato tira a credibilidade do futebol nacional, por conta dos diversos erros que tem acontecido nas partidas, tanto do Palmeiras como de outros times.
"Venho a público demonstrar a minha total indignação com o fatídico evento que culminou na desclassificação do Palmeiras da Copa do Brasil. Não é de hoje que o futebol brasileiro vem sofrendo com as mazelas da arbitragem, mas o Palmeiras (assim como outros clubes que pensam da mesma forma, certamente) entende que chegamos ao fim da linha.
Não resta mais qualquer dúvida de que houve erro de protocolo na arbitragem do jogo contra o São Paulo. Assim como não há qualquer dúvida de que o atleta da equipe adversária estava em posição de impedimento, algo que a tecnologia detecta com extrema facilidade" - diz um trecho da nota.
16/10/2024
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