Por Jorge Dias
O São Paulo se pronunciou rapidamente sobre a matéria “Por que o Grupo City analisou São Paulo mas preferiu comprar o Bahia” (Portal UOL), que gerou discussão entre diversos portais e grupos entre torcedores nesta última quinta-feira. Segundo o comunicado Tricolor, jamais foi discutida a possibilidade de SAF e que a boa relação entre o CEO Ferran Soriano e o presidente Júlio Casares possibilitaram possibilidades de negócios como as chegadas de Bustos e Ferraresi ao Tricolor.
Na reportagem, o jornalista citou três motivos principais que levariam o Grupo City a optar por um acordo com clube baiano e não pelo São Paulo. Porém, segundo a instituição, essa possibilidade nunca foi levada à mesa. Embora tenha sido rejeitado a possibilidade da SAF com o Grupo CIty, ela não está descartada totalmente no Morumbi.
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“O São Paulo mantém uma excelente relação com o Grupo City. Há uma relação entre o presidente do clube, Julio casares, e o CEO do Grupo, Ferran Soriano, mas jamais foi discutida a possibilidade de SAF. As conversas entre os dirigentes seguem e novas oportunidades de negócios e ações podem surgir, como foram os casos de Bustos e Ferraresi”, disse o comunicado.
O principal ponto defendido por quem quer a SAF SPFC é a necessidade de se readequar financeiramente a realidade do clube. O São Paulo tem uma dívida na casa dos 600 milhões de reais da qual não consegue pagar ou refinanciar, e com a derrota na Sul-americana e a não participação na Libertadores de 2023, a situação financeira do clube piorou.
16/10/2024
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