Ele ganhou as Olimpíadas com a Seleção Brasileira, mas se envolveu no esquema de apostas

O Ministério Público de Goiás está investigando um esquema de manipulação de jogos de futebol no Brasil, mas agora há indícios de que a prática pode ter se projetado para além das fronteiras nacionais. De acordo com a Operação Penalidade Máxima II, Bruno Lopez, chefe da organização criminosa, teve conversas com jogadores que atuavam na Major League Soccer (MLS), a liga dos Estados Unidos. Os jogadores envolvidos são o lateral Zeca, que atualmente joga no Vitória, e o meia Max Alves, ex-Flamengo.

Segundo relatos de Bruno Lopez em mensagens de áudio datadas de 8 de outubro, Max indicou Zeca para participar do esquema. "Estou esperando o Max me dar uma resposta, ele falou que tem um lá da MLS de odds 4.33", disse Lopez. "O da MLS é o Zeca, que era do Santos, tá ligado? Do Houston. Tá 4,33", completou. A conversa foi divulgada pelo jornal O Globo.

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Na mesma tarde, Bruno Lopez recebeu uma troca de mensagens com o lateral, oferecendo R$ 70 mil para ele levar um cartão amarelo no último jogo da temporada. Zeca respondeu que não iria atuar na partida, e López pediu uma indicação de um companheiro de equipe para participar do esquema. "Vou ver e te falo já", respondeu o defensor.

Às autoridades investigativas e regulatórias dos países envolvidos tomarão medidas sinceras para garantir que a integridade do futebol seja preservada. As considerações devem ser rigorosas e imparciais, e aqueles que foram considerados culpados de manipulação de resultados devem ser punidos de acordo com a lei.

Zeca segue jogando pelo Vitória, por enquanto

O jogo entre Ceará e Vitória, em que Zeca atuou como titular e capitão do time baiano, acabou em empate sem gols. É importante que os procedimentos sejam conduzidos com transparência e conduzidos, para que os resultados sejam justos e as punições, se necessário, sejam aplicados cumpridos.