Por Jorge Dias
O conselheiro Márcio Pacheco, atendendo à recomendação do corpo consultivo do Tribunal de Contas do Estado (TCE), suspendeu, nesta terça-feira (25), o processo de concessão do Maracanã. A informação é da colunista Berenice Seara, do EXTRA. Os técnicos do tribunal encontraram mais de 200 impropriedades no edital, entre elas o desequilíbrio entre o critério técnico e o econômico.
O técnico está com muito mais relevância que o econômico. O governo também não fez uma audiência pública na Assembleia Legislativa, como determina a lei, e Pacheco, como ex-deputado, disse que não poderia perdoar o deslize. O estado tem até 15 dias para ajustar o edital. Além de Flamengo e Fluminense, que atualmente formam o consórcio que administra o estádio, o Vasco seria concorrente.
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Há um mês, a Casa Civil do governo do estado já havia feito modificações no edital, divulgado no fim de julho. Dois artigos foram incluídos, um excluído, e um quarto foi alterado. A principal mudança foi sobre o aluguel. De acordo com a nova redação, quem ganhar a disputa e ficar com a concessão terá de cobrar o mesmo valor para todos os outros times. Esse valor terá que ser determinado anualmente.
A diretoria do Flamengo já esperava que o edital fosse suspenso por questões técnicas muito ruins que foram descobertas por seus advogados. No entanto, o clube já deixou por diversas vezes claro o seu posicionamento de não concordar com muitos termos alterados de última hora pelo governador do estádio, Cláudio Castro.
16/10/2024
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