Por Jorge Dias
O Flamengo vive a expectativa de ter seu estádio próprio, mas para isso depende da liberação da Caixa Econômica Federal para negociar o terreno do Gasômetro no centro do Rio de Janeiro. As movimentações rubro-negras acreditam que o governo federal conseguirá a liberação para a construção do estádio, onde a Gávea já desenha a engenharia financeira.
A prioridade é o Maracanã, mas o estádio próprio segue nos planos de Rodolfo Landim, presidente do Flamengo e no imaginário do torcedor. "Nenhum presidente deste clube pode pensar pequeno", é a frase que norteia o mandatário. O projeto está em estágio inicial, principalmente devido à inviabilidade financeira já que segundo o presidente o custo total será de R$ 2 bilhões.
Presidente do Flamengo dá declaração surpreendente sobre o Mundial de Clubes
Arrascaeta deu declarações fortes no Flamengo após perder a Supercopa para o Palmeiras
Como inspiração, Landim citou o estádio do Borussia Dourtmund, da Alemanha. No local, há a famosa "muralha amarela", que é lembrada como o coração da arquibancada. “Borussia Dortmund. Lá tem a muralha amarela, o torcedor fica em cima. O estádio tem que ser grande. Não podemos pensar pequeno. O terreno foi encontrado, mas é um problema porque não é nosso”, declarou Landim.
O local, com cerca de 116 mil metros quadrados, foi comprado pela Prefeitura em 2012 por R$ 220 milhões e revendido ao Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, administrado pela Caixa Econômica Federal, que se tornou proprietária do terreno. Na época, a ideia era que fossem construídos um conjunto de empreendimentos imobiliários, com prédios residenciais e comerciais, além de shoppings e hotéis, mas nada foi feito.
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
16/10/2024
15/10/2024