Por Romario Paz
Hulk e Atlético-MG são a parceria perfeita na visão da torcida alvinegra. Entretanto, em meados de 2016, bem antes das negociações entre clube e ídolo começarem, o Galo ventilou a possibilidade de ter outro nome como o centroavante da equipe e, por pouco, não escreveu uma história diferente com outro nome comandando o ataque da equipe.
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Isso porque o Galo estava apalavrado com Jonathan Calleri, hoje no São Paulo. Na época, a diretoria fez uma oferta de 400 mil dólares para ter o atleta por seis meses na equipe. Vivendo sob a incerteza da permanência de Lucas Pratto, que chegou a ser transferido para o próprio Tricolor Paulista no ano seguinte, o Atlético-MG procurava um novo nome para cumprir a função ofensiva.
Com um empréstimo nos moldes de Nicolás Otamendi, que defendeu o Clube por seis meses, em 2014, tudo parecia certo para que Calleri pousasse em Belo Horizonte. No entanto, Edargard Bauza, argentino treinador do Tricolor na oportunidade, fez uma contraproposta tentadora ao atacante. Isso porque, no Morumbi, o atleta teria a certeza da titularidade. No Galo, seria reposição de Pratto.
Com um empréstimo nos moldes de Nicolás Otamendi, que defendeu o Atlético por seis meses em 2014, tudo parecia certo para que Calleri pousasse em Belo Horizonte. No entanto, o argentino Edgardo Bauza, então técnico do Tricolor Paulista, fez uma contraproposta tentadora ao atacante. Isso porque, no Morumbi, o atleta teria a certeza da titularidade. No Galo, seria reposição de Pratto. Imagina um ataque com Calleri e Hulk hoje em dia. Fariam uma boa dupla no Galo?
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