Por Romario Paz
Juan Cazares é daquele clássico tipo de jogador que chega com muita pompa, mas deixa a desejar no quesito campo. Desde que desembarcou em solo brasileiro, foi assim. Com passagem por três times diferentes (Atlético-MG, Corinthians e Fluminense), o equatoriano até começou bem, sendo vice-campeão da Copa do Brasil em 2016 e marcando um gol de trás do meio de campo na final contra o Grêmio. Na ocasião, disputou o Prêmio Puskás, mas não levou.
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Se transferiu para o Timão em 2020, mas não convencia a torcida. Fazia jogos bons, outros ruins. Nunca foi unanimidade entre os torcedores corintianos, que chegavam a criticar duramente as partidas que ele fazia com a camisa 10, que já foi de tantos craques como Rivellino, Neto, Edílson, entre outros.
Pelo Fluminense, até que foi razoável. Não chegou aos pés do que apresentou em Minas Gerais, mas deu pro gasto. Deixou o Rio de Janeiro para se aventurar no Oriente Médio, mas deixou marcas no futebol brasileiro. E bem distante do que ele deveria ter deixado durante a sua passagem de quase cinco anos pelo país.
Principalmente em Belo Horizonte, Cazares fazia de tudo. Desde idas à balada e ingestão de bebidas alcoólicas até outras pesadas acusações que não vem ao caso. Definitivamente, ele não deixa saudades para os torcedores do Galo, do Timão e do Flu.
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16/10/2024
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