Por Jorge Dias
O projeto criado por Mario Celso Petraglia que ambicionava colocar o Athletico Paranaense sempre em disputa contra os grandes clubes do brasil nasceu em 1993, ano que também coincidiu com a estreia de Luiz Felipe Scolari na Libertadores. Quase 30 anos depois, o Furacão retorna a uma final continental sob a tutela de Felipão no comando da equipe.
Os 27 anos que o Furacão precisou passar para conseguir consolidar sua marca entre as equipes que disputam títulos no país atravessou momentos históricos e vexames. Agora, chega a uma final de Libertadores após conquistar uma Copa do Brasil e duas Copas Sul-americanas, e alcançando a classificação eliminando o atual bicampeão do torneio.
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Ele está a um passo de se tornar o maior ídolo do Furacão; só não pode errar agora
A aposta certeira de Petraglia nasceu quando trouxe Felipão, no auge dos seus 73 anos e cogitando encerrar sua carreira de treinador, para assumir o comando da pasta do futebol. A comissão técnica mas também a gestão do clube no esporte. Uma espécie de ‘estágio’ para o treinador que demonstrou querer continuar a trabalhar no novo cargo quando abandonar a prancheta.
Muito provavelmente, Felipão se aposentará ao final dessa temporada, com ou sem a conquista da Libertadores. Para o treinador, o que motivou continuar no Furacão foi a responsabilidade de provar aos seus críticos de que era capaz de chegar a mais uma final e mesmo sem ganhá-la, de formar um time capaz de disputar títulos e eliminar gigantes.
16/10/2024
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