Série A

Os jogadores que o Santos teria que vender para evitar a falência por Christian Cueva

Mesmo com ação pendente no TAS a espera de julgamento, Peixe foi condenado a pagar para agente do peruano

Por Romario Paz

Mesmo com ação pendente no TAS a espera de julgamento, Peixe foi condenado a pagar para agente do peruano
Mesmo com ação pendente no TAS a espera de julgamento, Peixe foi condenado a pagar para agente do peruano

Christian Cueva deixou o Santos entre o fim de 2019 e o começo de 2020, mas a relação dos dois continua ainda mais conturbada. Isso porque o peruano e o Pachuca-MEX serão julgados pelo TAS (Tribunal Arbitral do Esporte) em data ainda a ser definida, mas será em 2022. A saída conturbada do jogador da Vila Belmiro ainda rende muito assunto nos bastidores. Até porque o alvinegro praiano foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) a pagar uma comissão milionária a Rodrigo Ichikawa, empresário responsável pela transferência do peruano ao Peixe.

Ichikawa alegou que, à época, José Carlos Peres, ex-presidente do Santos, se comprometeu a pagar 7% de comissão em cima do valor pago ao Krasnodar, da Rússia, pela sua contratação. O Peixe pagou US$ 7 milhões (cerca de R$ 26 milhões) pelo jogador. O Santos se defendeu alegando que a contratação foi negociada diretamente com o Krasnodar (Rússia). Os advogado do clube ainda afirmaram que não existe contrato assinado entre as partes nos termos de seu estatuto social e que Rodrigo Ichikawa não é uma agente credenciado à CBF.

Mais notícias de peruanos:

Christian Cueva pode aceitar proposta de clube da série B do Brasil em 2022

Revelou-se o verdadeiro motivo pelo qual o Santos quer arrancar cada centavo de Christian Cueva

O Santos foi condenado a pagar R$ 2,3 milhões em comissão ao agente. Ichikawa foi o responsável pela transferência do jogador ex-São Paulo ao Peixe, no começo de 2019.

Não deixou saudade

O peruano foi uma contratação feita por Peres, mas não conseguiu render o esperado. Ao todo, foram apenas 16 jogos com a camisa 8 santista. Sem espaço, conseguiu uma “liberação forçada” para acertar com o Pachuca (México). No final de 2020, ambos foram condenados pela Fifa a pagar R$ 37.664.106,00 pela quebra unilateral de contrato pelo atleta.

Tópicos


Mais notícias