Por Romario Paz
Depois de um empate contra o Cuiabá, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro, a diretoria do Atlético-MG resolveu demitir o técnico Antonio Mohamed após seis meses no clube. Mesmo com um bom aproveitamento e apenas cinco derrotas no comando do time alvinegro, o argentino foi desligado. E o nome do seu substituto passou a ser uma incógnita: Jorge Sampaoli, Renato Portaluppi e até Marcelo Gallardo foram cogitados, mas o nome escolhido agradou muito aos torcedores.
Campeão estadual, da Copa do Brasil e da Taça Libertadores, além do último Brasileirão, Cuca deixou o seu "ano sabático" para substituir El Turco no comando do Galo. Poucos meses após ter deixado o clube, alegando "exaustão mental" e "problemas familiares", o treinador volta ao clube para tentar o bi da América do Sul, que conquistou há exatos nove anos comandando um time que tinha Ronaldinho Gaúcho como grande maestro no campo.
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A derrota do Atlético em pleno Mineirão que prejudica as pretensões do time no Brasileirão
Com a derrota de virada para o Corinthians em pleno Mineirão, o Atlético caiu para a 4ª colocação na tabela, sendo ultrapassado pelo Fluminense. O time do técnico Fernando Diniz venceu o Red Bull Bragantino por 2 a 1 em Volta Redonda, superando o Galo na tabela e encerrando o primeiro turno da competição nacional com o terceiro lugar. Como Cuca só assume o comando na segunda (25), o time foi comandado pelo interino Lucas Gonçalves, da comissão técnica permanente do clube.
Entre 2011 e 2013, Cuca comandou o Atlético, conquistando dois títulos estaduais e a tão cobiçada Libertadores da América, numa das campanhas mais épicas da história do torneio sul-americano. No Mundial de Clubes, eliminação na semifinal para o Raja Casablanca, do Marrocos, e terceiro lugar conquistado. Retornou em 2021, após a saída de Jorge Sampaoli. Ao suceder o argentino, Cuca vinha de um vice-campeonato da mesma Libertadores com o Santos. Em mais uma passagem pelo Galo, ganhou mais um título estadual. Depois, conquistou o Campeonato Brasileiro depois de 50 anos de jejum atleticano, além do bicampeonato da Copa do Brasil.
16/10/2024
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