Série A

Torcedor do São Paulo acusado de racismo pelo Fluminense pode arrancar fortuna de Casares

Após ser acusado de racismo, torcedor decidiu processar presidente do SPFC

Por Jorge Dias

Após ser acusado de racismo, torcedor decidiu processar presidente do SPFC

Um torcedor são-paulino que foi acusado de praticar suposto ato racista contra torcedores do Fluminense, entrou na última terça (18) com uma ação na Justiça paulista contra o presidente do São Paulo, Júlio Casares, e a Ídolos Eventos Esportivos, que mantém camarote no Morumbi. Ele pede que cada parte seja condenada a pagar indenização por dano moral de R$ 400 mil.

O acusado que desde o início rejeitou a acusação, afirma que teve a sua imagem prejudicada por conta do episódio. No processo, ele responsabiliza uma postagem sobre o caso que teria sido feita pelo perfil do Camarote dos Ídolos no Instagram e compartilhada por conta que seria de Casares pelos alegados danos à sua imagem.

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"Como de costume, durante a partida de futebol as duas torcidas começaram a rivalizar uma com a outra, todavia as brincadeiras eram sadias. Na hora do gol de virada do São Paulo, o autor debochou dos torcedores do Fluminense, da torcida organizada Young Flu, dizendo que aquele iria explodir por tomar tanta "bomba" (anabolizante), momento em que o autor imitou o personagem em quadrinhos 'Incrível Hulk'", afirmou o advogado do acusador.

Relembre o episódio

O problema começou quando um torcedor do Fluminense postou vídeo no qual esse torcedor aparece no Morumbi no jogo entre os times tricolores, em 17 de julho. Em rede social, o apoiador do Flu acusou o são-paulino de ter imitado um macaco em sua direção. No processo, os advogados do são-paulino repetem a explicação que ele já havia dado após o caso ganhar notoriedade.

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