Por Romario Paz
A apresentação de Gabigol no Cruzeiro no último sábado (4) foi marcada por grande euforia da torcida celeste. No entanto, os bastidores da negociação revelaram uma cláusula inusitada: o atacante teria colocado como condição para acertar com o clube mineiro a manutenção do técnico Fernando Diniz no comando da equipe e a não contratação de Tite.
A revelação foi feita pelo novo dono da SAF do Cruzeiro, Pedro Lourenço, durante a coletiva de imprensa. Segundo Lourenço, Gabigol e seu staff deixaram claro que o atacante não aceitaria se transferir para um clube onde Tite fosse o treinador. A relação entre os dois, marcada por atritos durante a passagem de Gabigol pelo Flamengo e pela não convocação do atacante para a Copa do Mundo de 2022, quando Tite treinava a Seleção Brasileira, pesou na decisão do jogador.
A rivalidade entre Gabigol e Tite teve início durante a passagem do treinador pelo Flamengo. Os dois nunca esconderam suas diferenças, e a não convocação do jogador para a Copa do Mundo de 2022, em favor de Pedro, acirrou ainda mais a relação. A decisão de Tite de levar Pedro para o Mundial, deixando Gabigol de fora, gerou muita polêmica e dividiu a opinião dos torcedores.
A preferência de Gabigol por Fernando Diniz se deve à admiração que o atacante tem pelo trabalho do treinador. Diniz é conhecido por seu estilo de jogo ofensivo e por valorizar a posse de bola, características que agradam ao atacante. Além disso, a relação entre os dois é bastante positiva, o que facilita a adaptação de Gabigol ao novo clube.
07/01/2025
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