Por Tomas Porto
Renato Portaluppi, o sessentão treinador do Grêmio, tem uma história diversificada que inclui experiências desde sua infância como padeiro até sua consagração como ídolo máximo do clube aos 21 anos. Sua trajetória é marcada por uma mistura única de jogador de futebol com ícone pop dos anos 1980, especialmente durante sua passagem pelo Flamengo, despertando paixões por onde passou.
Em uma entrevista franca de quase 1h30 no Abre Aspas do ge, realizada em Alcatraz - como ele carinhosamente chama o luxuoso hotel onde reside em Porto Alegre - Renato falou sobre sua vida, experiências e métodos pessoais. Ele expressou seu amor pelo Rio de Janeiro e revelou seu desejo de se tornar mais um "velhinho" na praia de Ipanema jogando futevôlei, quando decidir parar de trabalhar.
Renato criticou a CBF por sua conduta e falta de seriedade, enfatizando que não quer fazer parte de um ambiente onde não haja respeito e estabilidade. Ele deixou claro que seu sonho é treinar a seleção brasileira, mas apenas se as coisas mudarem e a entidade se tornar mais responsável pelo bem do futebol nacional.
Essas declarações refletem a postura firme e honesta de Renato Portaluppi, que valoriza a integridade e a qualidade no futebol, mesmo que isso signifique recusar oportunidades em prol de seus princípios.
No entanto, Renato também fez declarações contundentes sobre a situação do futebol brasileiro, especificamente em relação à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e à seleção nacional. Ele afirmou que, atualmente, não aceitaria um convite para treinar a Seleção Brasileira devido à bagunça e falta de organização na entidade máxima do futebol brasileiro.
21/12/2024
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