Por Romario Paz
O mês de Janeiro foi considerado extremamente complicado para a Confederação Brasileira de Futebol. Entre a desistência de Carlo Ancelotti em comandar o Brasil, a entidade máxima do futebol indicou Dorival Jr como o grande substituto de Tite, depois de um ano sem um treinador efetivado, efetuando a demissão polêmica de Fernando Diniz.
Em meio ao processo de negociação, ficou acordado que a CBF pagará a Dorival Jr os mesmos vencimentos que Tite recebeu durante seus 6 anos a frente da Seleção Brasileira. Um salário anual de R$ 21 milhões, com os custos da comissão técnica incluídos nesse montante. O contrato entre o treinador e a entidade é até o final do ciclo da Copa do mundo de 2026.
O responsável pelas contratações da CBF, Ednaldo Rodrigues, tem um dos maiores salários da entidade. No estatuto, o cargo de presidente é remunerado de acordo com as funções executivas do mandato. Em tese, como Rodrigues acumulou mais de uma função desde sua posse inicial, em 2022, o dirigente baiano tem um dos maiores vencimentos da história da entidade.
Segundo o 'O Globo', Ednaldo Rodrigues tem vencimentos na casa do R$ 5 milhões anuais, o equivalente a R$ 383,6 mil por mês. É importante ressaltar que a CBF é uma entidade privada sem qualquer investimento por parte do setor público, e portanto, o pagamento para seus funcionários entra em acordo com o que o estatuto da entidade prevê.
Ednaldo Rodrigues também possui um vínculo com a FIFA. Desde 2023, o dirigente integra o Conselho Permanente da entidade, responsável por debater qualquer mudança pertinente na prática do futebol. Segundo o 'Lance', o salário que Ednaldo recebe por ser um membro desse conselho é de US$ 300 mil por ano, o equivalente a R$ 1,4 milhão.
21/12/2024
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