Por Romario Paz
Dias se passaram desde a decisão de que Carlo Ancelotti, treinador consagrado do Real Madrid, decidiu renovar com o clube espanhol ao invés de aceitar o convita da CBF e ser o novo treinador da Seleção Brasileira. A decisão chegou a não ser surpresa, principalmente, após a deposição do presidente Ednaldo Rodrigues do comando da entidade.
O anúncio foi feito pelo próprio Real Madrid, em 29 de dezembro de 2023, e confirmou as informações veículadas pelo ‘Marca’ da Espanha, que afirmou a decisão do italiano depois de meses de especulação. Mesmo com as supostas garantias legais de que Ancelotti seria o próximo treinador do Brasil, a CBF não se manifestou.
A entidade máxima do futebol brasileiro está preocupada com o futuro da entidade, que precisa resolver o impasse entre a Justiça Brasileira, que ordenou a realização de uma nova eleição presidencial e a FIFA, que determinou que nada deve acontecer até uma decisão conjunta entre ela, Conmebol e a própria CBF. O risco iminente de uma punição ao futebol brasileiro tem sido chamativo nos bastidores.
Com a cadeira vazia, nomes foram especulados para o controle da Seleção Brasileira. Segundo o ‘UOL’, a CBF não mudará o treinador até junho de 2024 e respeitará o contrato que firmou, de maneira prococe, com Fernando Diniz. Alas de dentro da CBF defendem a efetivação do treinador e consideram que o ciclo para 2026 já foi perdido.
Contra todas as expectativas, o jornalista Bruno Albichéquer, revelou que o nome de Renato Gaúcho está ganhando muita força nos bastidores. Ainda completando, segundo informações do ‘Esporte News Mundo’, alas da CBF já não são mais favoráveis a um comandante estrangeiro e aprovam o perfil de Renato para o comando da Seleção. Vale ressaltar que, o atual comandante do Grêmio, ainda não renovou com a equipe gaúcha.
20/12/2024
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