Por Eric Filardi
A noite no Monumental de Núñez foi de festa para os argentinos e de pesadelo para os brasileiros. Em um duelo que prometia equilíbrio, a Seleção Argentina, sem precisar de Lionel Messi, atropelou o Brasil e venceu por 4 a 1, aumentando ainda mais a pressão sobre o técnico Dorival Júnior. Logo aos três minutos, Julián Álvarez abriu o placar após passe de Thiago Almada, dando início ao massacre. Ainda na primeira etapa, Enzo Fernández e Mac Allister ampliaram para os donos da casa, enquanto Matheus Cunha descontou para a Seleção Brasileira em uma falha de Cristian Romero. Na segunda etapa, Giuliano Simeone fechou o placar, e o goleiro Bento evitou um vexame ainda maior.
O Brasil sequer teve tempo de se encontrar em campo. Aos três minutos, a Argentina já balançava as redes com Julián Álvarez, aproveitando-se da fragilidade defensiva brasileira. O gol incendiou o Monumental de Núñez, e a equipe comandada por Lionel Scaloni passou a controlar completamente a partida.
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Aos 11 minutos, Nahuel Molina fez um cruzamento venenoso pela direita, a bola passou por toda a defesa brasileira e encontrou Enzo Fernández, que finalizou sem dificuldades para fazer 2 a 0. O Brasil parecia sem reação, enquanto a Argentina seguia empilhando chances de gol.
O único momento de alívio para a equipe de Dorival Júnior veio aos 26 minutos, quando Matheus Cunha aproveitou uma falha de Cristian Romero, roubou a bola e bateu no canto de Emiliano Martínez, diminuindo o placar para 2 a 1. No entanto, qualquer esperança de reação durou pouco. Aos 36 minutos, Enzo Fernández cobrou falta com precisão, e Mac Allister apareceu para empurrar para o fundo das redes, colocando o placar em 3 a 1 ainda no primeiro tempo.
O intervalo trouxe três mudanças na equipe brasileira: Endrick, João Gomes e Léo Ortiz entraram nas vagas de Rodrygo, Joelinton e Murillo. No entanto, as alterações pouco mudaram o rumo da partida. A Argentina seguiu dominando as ações, e o Brasil continuou acumulando erros defensivos e dificuldades na criação.
Aos quatro minutos da segunda etapa, Giuliano Simeone, filho de Diego Simeone, entrou em campo e rapidamente deixou sua marca. Em uma jogada onde a defesa brasileira falhou novamente, o atacante aproveitou a oportunidade para marcar o quarto gol argentino, sacramentando a goleada. O Brasil ainda teve uma última chance com Raphinha, que acertou o travessão em cobrança de falta, mas foi pouco para evitar mais um resultado desastroso.
A goleada veio acompanhada de respostas afiadas dos jogadores argentinos. Durante a semana, Raphinha declarou que o Brasil iria "dar porrada" na Argentina. No entanto, ao final do jogo, Julián Álvarez e Rodrigo De Paul não perderam a chance de rebater. Álvarez afirmou que a "Argentina teve humildade e deu um baile no Brasil", enquanto De Paul foi ainda mais incisivo: "Nunca faltamos com respeito, mas o Brasil desrespeitou a Argentina. Sem problemas, há seis anos somos a melhor seleção do mundo".
27/03/2025
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