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Enquanto Robinho está preso, a revelação chocante sobre o ex-jogador que assustou a todos

Revelado pelo Santos, ex-atacante disputou a Copa do Mundo de 2010

Por Tomas Porto

Robinho durante a carreira como jogador

Recentemente, um dos jogadores mais renomados do futebol brasileiro na última década, Robinho, foi condenado em três instâncias pela Justiça italiana por estupro contra uma mulher albanesa na Itália em 2013. Atualmente detido, o ex-jogador irá cumprir a sentença de nove anos de prisão.

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Além de Robinho, outros cinco homens participaram do ato criminoso, que ocorreu quando o ex-jogador estava atuando pelo Milan, se destacando no futebol italiano. É importante destacar que a vítima estava inconsciente devido ao alto consumo de álcool. No entanto, os condenados afirmaram que a relação foi consensual.

Nos últimos dias, Robinho recebeu permissão para jogar futebol com outros detentos na Penitenciária de Tremembé II, em São Paulo. Tendo a chance de reduzir a pena, o ex-jogador também poderá participar de atividades incluindo oficinas de teatro, aulas de inglês, exibição de filmes seguidos por discussões, práticas religiosas e ensaios musicais.

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A revelação sobre Robinho que está dando o que falar

Chamando a atenção do Brasil após a prisão de Robinho, Claytinho, um dos cinco amigos que acompanhavam o ex-atacante na boate Sio Café, em Milão, quando o crime de estupro coletivo ocorreu, abriu o jogo para falar sobre o caso. Em entrevista exclusiva ao 'UOL Esporte' , ele revelou detalhes importantes nesta quinta-feira (4).

''Estuprador tem que morrer na cadeia. Estuprador tem que morrer. Mas o Robinho não estuprou ninguém. Os amigos do Robinho não estupraram ninguém. Participamos de uma orgia. Com a consciência de todo mundo. Teve gente que conseguiu fazer e teve gente que não. Isso tá em todo lugar da sociedade. Eu frequentei durante muito tempo [casa de swing], ia sempre com os amigos, 'vamos dar um pulinho ali'. Então, pra você ver, quem gosta disso, procura o local certo pra isso. Não sai por aí atacando ninguém, pegando ninguém à força, porque todos nós não precisamos''

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