Por Romario Paz
O Brasil é conhecido como o país do futebol. Não é por acaso. Os motivos são vários. Desde a qualidade dos jogadores e o estilo de jogo que os grandes times exportam para o resto do mundo, além da imensa popularidade do esporte. Porém, nos últimos anos, entrou um fator novo e importante nessa equação: o crescimento dos negócios em torno do futebol, que deixou de ser apenas um esporte. Apenas em 2023 os 30 maiores times brasileiros foram avaliados em R$ 33,2 bilhões, conforme o levantamento da consultoria Sports Value.
O Palmeiras, atual campeão do Campeonato Brasil de 2023, apresenta um valuation de R$ 3,6 bilhões, estando atrás do Flamengo, apenas. Vale ressaltar que o trabalho financeiro do Verdão começa lá em 2013 com Paulo Nobre, passa pelo patrocínio da Crefisa a partir de 2015, e evolui com os mandados de Galiote e Leila Pereira.
Por outro lado, o Fluminense, atual campeão Carioca, da Libertadores e da Recopa Sul-Americana, aparece bem distante do alviverde em números sobre valores. O Flu está avaliado em R$ 1,4 bilhão, quase o triplo a menos que o clube paulista, segundo o Sports Value.
Outras equipes com menor torcida e menor exposição também tiveram bons resultados no ano. Fortaleza, Coritiba, Sport, Goiás e Avaí são alguns exemplos de times que conseguiram se valorizar neste período no mercado brasileiro. O Fortaleza, por exemplo, conseguiu uma valorização de R$ 91 milhões (17,24%) no período, atingindo R$ 636 milhões em valor de mercado.
“Essa crescente do Fortaleza em valor de mercado decorre de vários fatores. Nos últimos anos o clube tem alcançado resultados esportivos expressivos em relação a sua história como um pentacampeonato estadual, dois títulos da Copa do Nordeste, seis anos seguidos na Série A, um o recorde para um clube nordestino”, afirma Marcelo Paz, CEO da SAF do Fortaleza.
16/10/2024
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