A decisão na Neo Química Arena está repleta de emoção para os torcedores do Corinthians. O Timão entrou em campo determinado a reverter o placar adverso de 3 a 0, sofrido na ida contra o Barcelona de Guayaquil, pela Conmebol Libertadores.
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Com uma postura ofensiva desde o início, o Corinthians abriu o placar ainda no primeiro tempo com um gol de Félix Torres, reacendendo a esperança da torcida alvinegra. E o cenário ficou ainda mais promissor na etapa final, quando o Barcelona-EQU ficou com um jogador a menos. O volante Leonai, que já havia sido advertido anteriormente, cometeu uma falta dura e recebeu o segundo cartão amarelo, deixando sua equipe em desvantagem numérica.
A expulsão aconteceu em um momento crucial do confronto, proporcionando ao Corinthians um impulso extra para buscar a classificação e aumentando ainda mais a confiança dos jogadores e da torcida.
A intensidade ofensiva do Corinthians foi crescendo ao longo da partida, com Ángel Romero, Memphis Depay e Yuri Alberto levando perigo ao gol adversário. O Barcelona-EQU tentava resistir, mas enfrentava dificuldades diante da pressão imposta pelo Timão.
Nesse contexto, Leonai acabou cometendo um erro decisivo. Já carregando um cartão amarelo, o volante fez uma falta dura em Rodrigo Garro, impedindo um avanço promissor do Corinthians. O árbitro não titubeou e aplicou a segunda advertência, seguida do cartão vermelho.
A decisão gerou protestos por parte dos jogadores do Barcelona de Guayaquil, que tentaram argumentar com o árbitro, mas de nada adiantou. Com um jogador a menos, o técnico Diego López precisou modificar o esquema tático da equipe, apostando em uma postura ainda mais defensiva para segurar o resultado.
Se antes da expulsão o Corinthians já dominava as ações e pressionava o adversário, com a vantagem numérica o cenário ficou ainda mais favorável para o Timão, que passou a sufocar o Barcelona-EQU em seu campo de defesa.
A entrada de Ángel Romero no intervalo já havia dado um tom mais ofensivo ao time, e agora, com um jogador a mais, o Corinthians encontrou mais espaços para criar jogadas. Rodrigo Garro, responsável pela articulação no meio-campo, passou a ter mais liberdade para organizar as jogadas e encontrar os companheiros em boas condições de finalização.
Yuri Alberto e Memphis Depay, que já haviam exigido boas defesas do goleiro Javier Contreras, voltaram a testar o arqueiro equatoriano. O Timão sabe que precisa ser eficiente e decisivo, pois ainda necessita marcar mais dois gols para levar a disputa para os pênaltis e três para avançar diretamente.
A Neo Química Arena está em ebulição. Desde o início da partida, a Fiel Torcida tem feito sua parte, transformando o estádio em um verdadeiro caldeirão, e a expulsão de Leonai elevou ainda mais a empolgação nas arquibancadas.
Os corintianos seguem cantando alto, impulsionando o time rumo à virada. A energia vinda das arquibancadas pode ser um fator determinante para a equipe manter a intensidade e buscar os gols necessários para continuar na competição.
Com um jogador a menos, o Barcelona de Guayaquil precisou adotar uma estratégia ainda mais defensiva. Se antes já demonstrava cautela, agora a prioridade é travar o jogo, gastar o tempo e tentar impedir o avanço corintiano.
O técnico Diego López reorganizou a equipe, recuando ainda mais as linhas e deixando apenas um atacante para explorar possíveis contra-ataques. A ideia é segurar o Corinthians ao máximo e, se surgir uma oportunidade, tentar marcar um gol que praticamente mataria o confronto.
Mesmo assim, o Timão segue pressionando, ciente de que qualquer falha do adversário pode ser a chave para mudar o rumo da partida.
Com a vantagem numérica e o apoio incondicional da torcida, o Corinthians segue acreditando em uma reviravolta histórica na Libertadores. A expulsão de Leonai trouxe um cenário favorável, mas agora cabe ao Timão transformar esse momento em gols e consolidar a virada.
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