A noite de decisão na Neo Química Arena tem sido de fortes emoções para o torcedor corintiano. O Timão entrou em campo precisando de uma virada histórica para reverter a derrota por 3 a 0 sofrida no Equador e seguir vivo na Conmebol Libertadores.
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Nos primeiros 45 minutos, a equipe alvinegra conseguiu dar um passo importante rumo à reação, abrindo o placar com um gol do zagueiro Félix Torres, que testou firme para as redes após cobrança de escanteio de Rodrigo Garro. O gol renovou a esperança da torcida, que empurra o time na busca pelo resultado impossível.
No entanto, apesar da vantagem parcial de 1 a 0, os momentos de tensão foram muitos. O Corinthians mostrou-se ansioso e, em algumas jogadas, precipitado na tomada de decisões. Mesmo assim, dominou grande parte da primeira etapa e criou boas chances, principalmente com Yuri Alberto, que quase marcou duas vezes de cabeça.
Para o segundo tempo, o técnico Ramón Díaz decidiu ser ainda mais agressivo e promoveu uma mudança ousada: tirou Raniele e colocou Ángel Romero, aumentando ainda mais a presença ofensiva do Timão.
A alteração deixou claro o objetivo do Corinthians: atacar sem parar. Romero, um velho conhecido da torcida e acostumado a momentos decisivos na Neo Química Arena, foi acionado para dar ainda mais força ao setor ofensivo, ocupando o lugar de Raniele, que teve um primeiro tempo discreto.
A entrada do paraguaio trouxe uma nova dinâmica ao jogo. Com mais um homem no ataque, o Timão passou a pressionar ainda mais, enfileirando oportunidades contra a meta do Barcelona de Guayaquil.
Antes do primeiro gol, o Corinthians já havia assustado com Carrillo, Memphis Depay e Gustavo Henrique, que tiveram boas chances, mas pararam na defesa equatoriana. Agora, com Romero em campo, a expectativa é que a equipe consiga ser ainda mais eficiente nas finalizações.
O gol de Félix Torres aos 39 minutos do primeiro tempo reacendeu a chama da esperança. O defensor, que tem uma relação especial com o Barcelona-EQU por ser torcedor do clube, mostrou profissionalismo e balançou as redes sem hesitar.
A Fiel Torcida, que lota a Neo Química Arena, não parou de cantar um minuto sequer, empurrando a equipe rumo ao impossível. A virada ainda está distante, mas a energia vinda das arquibancadas pode ser um fator determinante para o Corinthians seguir em busca da classificação.
Enquanto a bola rola, a polêmica sobre a organização do jogo segue sendo um dos principais temas debatidos na imprensa internacional. Comentaristas da ESPN Argentina voltaram a criticar a Conmebol pela decisão de permitir que os times atuassem com uniformes muito parecidos, o que dificultaria a distinção dos jogadores em campo.
A questão já gerou repercussão em outros momentos da competição e reforça os questionamentos sobre a falta de padronização e critério da entidade em suas competições continentais.
Mesmo com o domínio corintiano, o Barcelona de Guayaquil mantém a tranquilidade. A equipe equatoriana sabe que pode perder por até dois gols de diferença e, ainda assim, garantir sua vaga na fase de grupos da Libertadores.
O técnico Diego López orienta seu time a fechar os espaços e buscar contra-ataques letais, sabendo que um único gol pode complicar de vez a situação do Corinthians, já que obrigaria o Timão a marcar cinco vezes.
Com o reforço de Romero no ataque, o Corinthians vai para os últimos 45 minutos sabendo que precisa, no mínimo, de mais dois gols para levar a decisão aos pênaltis e três para avançar direto.
A missão é difícil, mas o Timão já demonstrou sua força dentro de casa e segue acreditando. A torcida faz sua parte, e dentro de campo, o time segue pressionando.
A noite ainda promete grandes emoções. Será que o Corinthians conseguirá escrever um novo capítulo épico em sua história na Libertadores?
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