Por Romario Paz
Por mais que Christian Cueva esteja “tranquilo” no futebol da Arábia Saudita jogando pelo Al-Fateh, ele se sente angustiado e tenso por dentro. Isso porque o TAS (Tribunal Arbitral do Esporte) deve, a qualquer momento, marcar a data do julgamento que pode deixar o peruano na pobreza extrema e absoluta. Isso porque o meia e o Pachuca-MEX devem ser condenados a pagar uma indenização milionária para o Santos.
Contratado em 2019, na gestão de José Carlos Peres, o jogador teve poucas chances no Peixe sob o comando do então técnico Jorge Sampaoli. Foram 16 jogos, nenhum gol e nenhuma assistência pra gol. Sem contar as confusões fora de campo, quando Cueva se envolveu em uma briga dentro de uma casa noturna de Santos.
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Ainda em 2020, a FIFA condenou o time mexicano e o jogador peruano a pagarem cerca de R$ 37 milhões de reais para o Peixão. Além disso, o clube brasileiro entrou com ação no TAS para assegurar o pagamento da multa por parte de ambos, já que Cueva alegou “atrasos salariais” para deixar o Santos, mas o clube provou que honrou todos os compromissos com o atleta.
Ao todo, foram 16 jogos vestindo a camisa 8 santista. Sem espaço, não deixou saudade alguma nos torcedores, e conseguiu uma “liberação forçada” para acertar com o Pachuca. No final de 2020, o clube mexicano e o jogador peruano foram condenados pela FIFA a pagar R$ 37 milhões pela quebra unilateral de contrato pelo atleta. Brigando por seus direitos, o Santos foi ao TAS e agora aguarda a data do julgamento.
16/10/2024
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