Ele foi goleiro do Grêmio e estava junto com Cuca no seu caso polêmico, o que faz hoje

O preparador da base do Grêmio e ex-goleiro do clube, Eduardo Hamester, está sob pressão no cargo devido ao seu envolvimento no "caso Cuca", em Berna, na Suíça. Hamester, juntamente com Cuca, Henrique Etges e Fernando Castold, foi acusado de ter relações não consentidas com uma menina de 13 anos em 1987, quando a vítima visitou o hotel do Grêmio para pedir um autógrafo e uma camiseta autografada do clube como presente.

A recente renúncia de Cuca do cargo de treinador do Corinthians após a classificação na Copa do Brasil gerou ainda mais pressão sobre Hamester. Segundo informações da Guaíba Esportes, o Grêmio já está avaliando a possibilidade de demitir o profissional da categoria de base, devido à pressão interna e às cobranças de sócios e conselheiros por uma postura exemplar da diretoria.

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A campanha pela demissão de Hamester vem ganhando força nos últimos dias, à medida que o caso ganha mais visibilidade na mídia. Muitos torcedores do Grêmio estão exigindo que a diretoria tome uma atitude firme e não permita que o clube seja associado a um crime tão grave como esse.

É importante ressaltar que as acusações contra Hamester e os outros envolvidos no caso ainda não foram comprovadas, e todos têm o direito de se defender. No entanto, a pressão sobre Hamester para que deixe o cargo na base do Grêmio parece estar aumentando a cada dia.

Grêmio e Hamester devem se conversar

A diretoria do Grêmio ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto, mas é provável que uma decisão seja tomada em breve. Enquanto isso, Hamester segue sob pressão, e o caso continua sendo acompanhado de perto pelos torcedores do Grêmio e pela imprensa esportiva.