Por Romario Paz
Imagine você disputar três finais consecutivas de Copa do Mundo e sair campeão em duas oportunidades? Imagine só você ser campeão da Copa Libertadores e também da Champions League, além de conquistar o Mundial de Clubes em todas essas oportunidades e ser o capitão da sua seleção? Pois Cafu conseguiu todos esses feitos.
Nascido no Jardim Irene, bairro da periferia de São Paulo, ele foi reprovado em nove peneiras antes de ser aprovado no São Paulo, no início dos anos 1990. Lá, foi bicampeão continental e do Mundial de Clubes, brilhando com a camisa Tricolor até 1994, quando foi para o Real Zaragoza, da Espanha.
Ele foi rejeitado pelo Atlético-MG, foi campeão com o Brasil e virou ídolo no Barcelona
O feito que Luva de Pedreiro conseguiu e Romário fracassou na passagem pela Europa
No futebol espanhol, Cafu não vingou. Fez apenas 17 jogos, não marcou gols e logo retornaria ao Brasil. Então, a Parmalat entrou em ação para tentar levá-lo ao Palmeiras. Porém, havia uma cláusula impedindo que o jogador voltasse direto para um rival do Tricolor. A solução foi usar o Juventude, de Caxias do Sul, como ponte (e onde ele faria dois jogos apenas) antes de ir para o Verdão. Depois, passou por Roma e Milan, fazendo sucesso nos dois e encerrando a carreira em 2008.
Pela Seleção Brasileira, disputou quatro Copas do Mundo, sendo três finais consecutivas em 1994, 1998 e 2002, sendo o capitão do pentacampeonato do Brasil na última. Ainda disputou a Copa de 2006, onde o Brasil caiu diante da França. Depois de encerrar a carreira, passou a cuidar da fundação que leva o seu nome.
16/10/2024
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