Por Romario Paz
O empate do Flamengo contra o Ñublense-CHI revoltou a torcida, principalmente pela atuação no segundo tempo. Após 45 minutos bons e intensos, o Mengão saiu na frente com Gabigol, que se isolou como maior artilheiro brasileiro na história da Copa Libertadores da América. Porém, na segunda etapa, o Mengão se descontrolou e levou o empate.
Nas redes sociais, a fúria da torcida, além de ser direcionada ao elenco e ao técnico Jorge Sampaoli (muitos pedem a volta do português Jorge Jesus), a revolta maior é contra a diretoria: o presidente Rodolfo Landim, o vice de futebol Marcos Braz, o diretor-executivo Bruno Spindel e o gerente técnico Juan Silveira, ex-zagueiro do próprio Flamengo e da Seleção Brasileira.
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A torcida promete protestar no retorno da delegação ao Brasil. Jogadores como o volante Gerson, o zagueiro David Luiz, o também volante Arturo Vidal e o atacante Everton Cebolinha são os principais alvos do protesto rubro-negro. Porém, as cobranças contra Braz prometem ser pesadas, já que as torcidas organizadas também pedem a saída do dirigente.
Uma das principais uniformizadas do clube, a Jovem Fla tem sido atuante nos protestos contra o dirigente desde a saída do técnico Dorival Júnior a dois meses do Mundial de Clubes da FIFA. Campeão da Copa do Brasil e da Libertadores da América em 2022, o atual técnico do São Paulo sequer foi avisado de que a diretoria não permaneceria com ele e que negociava com Vítor Pereira.
16/10/2024
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