Por Romario Paz
Falta pouco. Depois de três meses de espera, a Seleção Brasileira finalmente volta aos gramados para o primeiro amistoso da temporada 2023. Direto de Tânger, no Marrocos, o time verde e amarelo enfrenta a seleção do Marrocos, que terminou a Copa do Mundo do Catar na 4ª colocação, sendo a melhor posição de um país africano em toda a história dos mundiais.
A grande novidade estará no banco de reservas. Depois de seis anos e meio, o Brasil não terá Tite como técnico, já que o gaúcho anunciou, antes da Copa, que deixaria o comando do escrete canarinho, e fez seu último jogo em dezembro do ano passado, quando a Seleção empatou em 1 a 1 com a Croácia nas quartas de final do mundial, sendo eliminada após perder nos pênaltis por 4 a 2. Nesse período, o ex-técnico do Corinthians conquistou apenas a Copa América em 2019.
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E o banco terá Ramon Menezes de forma interina. Técnico da Seleção Sub-20 do Brasil que conquistou o Sul-Americano da categoria há um mês, o ex-meia de Vasco, Cruzeiro, Vitória e outros clubes brasileiros, estará no comando até que a CBF contrate um treinador efetivo, o que tudo leva a crer que será o italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid. Porém, há outro nome na lista que surgiu de repente: Joachim Löw.
Técnico da Alemanha campeã do mundo em 2014, no Brasil, era ele quem estava a frente dos europeus na fatídica semifinal do Mineirão, quando o time de Luiz Felipe Scolari foi atropelado por 7 a 1. Foram 17 anos no comando germânico, de onde se despediu na Eurocopa de 2021. O alemão se ofereceu para treinar o escrete canarinho, e a CBF avalia a possibilidade, já que seu salário seria maior do que Tite recebia.
16/10/2024
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