Qatar 2022

Enquanto Tite ganhou R$ 120 mi em seis anos e meio, o salário que teria Joachim Löw na CBF

Técnico no fatídico 7 a 1, alemão se ofereceu para assumir a Seleção Brasileira

Por Romario Paz

Técnico no fatídico 7 a 1, alemão se ofereceu para assumir a Seleção Brasileira
Técnico no fatídico 7 a 1, alemão se ofereceu para assumir a Seleção Brasileira
Síguenos enSíguenos en Google News

O dia 8 de julho de 2014 ficou marcado como o maior vexame da história da Seleção Brasileira, na semifinal da Copa do Mundo que o país sediou. Brigando pela vaga na final para tentar conquistar o hexa em casa, o time comandado por Luiz Felipe Scolari, técnico do pentacampeonato em 2002, e tendo Carlos Alberto Parreira, comandante do tetra em 1994 como coordenador-técnico, sofreu a maior derrota de sua história: um chocolate de 7 a 1 da Alemanha.

Thomas Müller, Miroslav Klose, Toni Kroos (2), Sami Khedira e André Schürrle (2) marcaram os gols dos europeus, que ainda viram Oscar descontar para o escrete canarinho em pleno Mineirão lotado. Na final, os germânicos confirmaram o favoritismo ao superarem a Argentina na final por 1 a 0, na prorrogação, conquistando o tetracampeonato depois de 24 anos de jejum, o mesmo tempo que o Brasil ficou.

Mais notícias da Copa do Mundo:

Surpreendeu, a reação de Ancelotti ao interesse da Seleção Brasileira que empolgou a CBF

Polêmica sem fim, o ex-jogador do Corinthians que criticou Neymar após prejuízo no pôquer

O técnico daquela seleção, que jogou de camisa rubro-negra em homenagem ao Flamengo, era Joachim Löw. Auxiliar de Jürgen Klinsmann durante a Copa do Mundo de 2006, sediada na própria Alemanha, ele assumiu o cargo depois que o ex-atacante da Inter de Milão deixou o cargo, após a campanha que deu o 3º lugar aos alemães. Ficou no comando por 15 anos, conquistando a Copa de 2014, a Copa das Confederações de 2017 e o vice-campeonato europeu em 2008.

Sonhando com a amarela

Depois de ter deixado o comando da Alemanha após a eliminação na Eurocopa em 2021, Löw foi cobiçado por times como Real Madrid e Paris Saint-Germain, além de um time da Itália não revelado. Porém, o objetivo do alemão é dirigir a Seleção Brasileira, pra quem ele se ofereceu segundo o jornal alemão Bild. Para ele, seria uma “questão de honra” dirigir o escrete canarinho e buscar o hexa.

Tópicos


Mais notícias