Enquanto Tite ganhou quantia milionária, o salário que a CBF oferece a Jorge Jesus

60 dias depois do fiasco na Copa do Mundo do Catar, a Seleção Brasileira volta a campo novamente, pela primeira vez no ano de 2023. Desta vez sem Tite, que comandou o escrete canarinho nos últimos seis anos e meio, o time verde e amarelo enfrentará Marrocos no sábado (25), no país africano. A novidade maior fica no banco de reservas, com o interino Ramon Menezes, que originalmente é o técnico da Seleção Sub-20 do Brasil.

No período em que comandou o Brasil, o ex-treinador do Corinthians apenas ganhou a Copa América de 2019, sediada no país. Foram duas Copas do Mundo, sendo duas eliminações nas quartas de final, para a Bélgica em 2018, na Rússia, e para a Croácia no ano passado, no Oriente Médio. Agora sem Tite, a CBF busca um substituto para ele, pensando no ciclo do próximo Mundial, que só acontecerá em 2026, na América do Norte.

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O alvo principal do presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, é ninguém menos do que Carlo Ancelotti. Atual técnico do Real Madrid, o italiano está focado em terminar a temporada europeia no comando do time espanhol. Porém, segundo informações de alguns jornalistas do Brasil e outros da Europa, deve ser ele a assumir. Porém, há um outro candidato forte na listagem: Jorge Jesus, sem clube após ter deixado o Fenerbahçe-TUR.

Mister na Seleção?

O português ídolo do Flamengo se ofereceu por várias vezes para poder comandar o escrete canarinho. Campeão do Campeonato Brasileiro (2019), da Copa Libertadores da América (2019), da Supercopa do Brasil, Recopa Sul-Americana e Campeonato Carioca (2020), o “Mister” disse que daria prioridade ao Mengão e também para a Seleção Brasileira. Seu salário, inclusive, seria um pouco maior do que o de Tite, que chegou a receber R$ 20 milhões por ano.