Por Romario Paz
Diego Alves deixou o seu nome na história do Flamengo. Contratado em 2017 para acabar com uma "maldição" no gol rubro-negro, o jogador teve um começo não muito animador, sofrendo com diversas lesões e perdendo a parte final da temporada, onde o clube foi vice-campeão da Copa Sul-Americana e da Copa do Brasil, ao perder para Independiente-ARG e Cruzeiro, respectivamente. Rapidamente, se tornou um dos líderes do grupo e chegou a se envolver em polêmicas, como a de que, supostamente, teria jogado café quente em um torcedor organizado que o ofendia.
Em 2018, chegou a entrar em atrito com Dorival Júnior e foi afastado. Mesmo assim, ainda foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro, além de semifinalista da Copa do Brasil, ainda sob o comando de Maurício Barbieri na competição de mata-mata. Porém, em 2019 as coisas mudaram pra melhor. Diego assumiu de vez a titularidade sob o comando de Abel Braga, e depois mantido por Jorge Jesus.
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Foram dois títulos da Libertadores da América, do Campeonato Brasileiro, três do Campeonato Carioca e dois também da Supercopa do Brasil, além de uma Recopa Sul-Americana e uma Copa do Brasil, se transformando em um dos grandes ídolos da história recente do rubro-negro carioca.
Depois que deixou o Mengão, Diego quase fechou com o Grêmio. O acordo só não saiu por divergências financeiras, enquanto o São Paulo também é tido como um possível destino para 2023. No entanto, o goleiro ainda não se manifestou sobre onde vai jogar no próximo ano, sendo que também tem sondagens para voltar à Europa.
16/10/2024
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