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Nem Ronaldinho no Paraguai, o que Daniel Alves fez em 60 dias de prisão

Lateral-direito tem organizado até torneio interno de futebol e dado autógrafos

Por Romario Paz

Lateral-direito tem organizado até torneio interno de futebol e dado autógrafos
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Já se passaram 60 dias desde que Daniel Alves foi preso na Espanha, sendo acusado de ter assediado uma jovem de 23 anos em uma boate de Barcelona, onde também foi acusado de ter forçado a moça a manter relações sem o consentimento dela. Desde então, o lateral-direito de três Copas do Mundo com a Seleção Brasileira está detido, sem direito a fiança e teve dois pedidos de liberdade provisória negados, por risco iminente de fuga para o Brasil.

No mesmo dia em que teve a sua prisão preventiva decretada, o lateral-direito teve o seu contrato com o Pumas-MEX rescindido por justa causa, já que o jogador teria descumprido diversas cláusulas presentes no seu vínculo. Com isso, o time pretende processá-lo e pedir uma indenização que beira os R$ 26 milhões, podendo piorar ainda mais a situação do jogador mais vitorioso da história do futebol.

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Quem também ficou preso foi Ronaldinho Gaúcho. Um dos maiores jogadores da história do Barcelona, o pentacampeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002 passou seis meses detido no Paraguai ao lado do irmão, o ex-jogador Assis, por entrarem no país vizinho usando passaportes falsos. A dupla chegou a ficar detida em uma prisão de segurança máxima, e depois em um hotel de luxo. A situação se resolveu, e ambos voltaram ao Brasil pouco tempo depois.

Ambientado

Depois de dois meses preso, Dani Alves já está “habituado” ao ambiente em Brians 2. Tido como um preso que não dá problemas, o jogador brasileiro até dá autógrafos aos outros detentos e também aos funcionários do complexo penitenciário, além de promover torneios internos de futebol ao lado dos outros presos, que chegaram a pedir uniformes esportivos para poderem jogar ao lado da estrela brasileira.

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