Qatar 2022

Nem Vini Jr, nem Ederson: o único jogador que defendeu o Brasil contra Senegal

Com derrota por 4 a 2 pra Senegal, Seleção Brasileira quebrou tabu inglório

Por Romario Paz

Com derrota por 4 a 2 pra Senegal, Seleção Brasileira quebrou tabu inglório

Um tabu inglório foi quebrado nesta terça-feira (20). A derrota por 4 a 2 para Senegal fez a Seleção Brasileira reviver o pior momento de sua história. Nos três jogos que fez em 2023, com duas derrotas e uma vitória, foram 7 gols marcados e 7 gols sofridos com Ramon Menezes no comando interino. Esse número não traz boas lembranças ao torcedor, que não vê a hora de Carlo Ancelotti assumir o comando o quanto antes.

Isso porque a última vez que o escrete canarinho levou 4 gols (ou mais) em uma única partida foi no dia 8 de julho de 2014, na semifinal da Copa do Mundo, no fatídico 7 a 1. Naquela ocasião, a Alemanha fez 5 só no primeiro tempo, completando o massacre com mais dois gols nos últimos 45 minutos de partida. Além disso, essa foi a terceira derrota para uma seleção da África em seis meses (Camarões, Marrocos e Senegal).

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Os senegaleses, que chegaram até as oitavas de final no Mundial do Catar (perderam para a Inglaterra) e nas quartas em 2002, quando venceram a então atual campeã França por 1 a 0 na estreia, não tiveram nada a ver com isso. Sadio Mané marcou duas vezes e liderou o seu time. Pelo lado do Brasil, Richarlison e Lucas Paquetá foram os mais criticados, mas um em especial foi elogiado.

O único isento

O zagueiro Éder Militão, do Real Madrid, foi um líder dentro de campo, mesmo sem a braçadeira de capitão. Em momentos de faltas mais fortes dos africanos, foi pra cima do árbitro cobrar mais rigor, além de discutir com os adversários. Nessa derrota do Brasil, o jogador revelado pelo São Paulo foi um dos nomes mais elogiados pelo torcedor.

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