Por Jorge Dias
Uma das mais tradicionais patrocinadoras da Seleção Brasileira, a Nike, está vivendo uma situação muito incômoda para o seu departamento de marketing durante a Copa do Mundo do Catar. A gigante do material esportivo internacional viu sua hegemonia, criada em 1998, chegar ao fim na era Neymar e acendeu o alerta sobre o futuro da parceria.
O capitão Thiago Silva deve puxar a fila de jogadores que entrarão em campo pela seleção brasileira na próxima quinta-feira (24), contra a Sérvia, na estreia na Copa do Mundo do Qatar. Neymar, provavelmente, será o 11º. Mas seja nos pés que pisarão primeiro no gramado do Estádio Lusail ou por último haverá algo em comum: nenhum dos dois estará com chuteiras da Nike.
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Pode parecer pouco, mas a empresa que é parceira da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) desde 1996 não está acostumada a ver nomes de peso seleção atuando com chuteiras que não são suas em Copas do Mundo. Em 2022, chegará ao fim uma hegemonia de 24 anos. É que desde 1998, na França, quando os contratos de patrocínio individuais ganharam força no futebol, a Nike sempre teve domínio na Seleção Brasileira.
A Nike, é verdade, ainda é a fornecedora com o maior número de atletas convocados por Tite, com dez. Contudo, Adidas e Puma são responsáveis pelas chuteiras dos outros 16 jogadores, com oito cada. Uma proporção que a parceira da CBF nunca vivenciou em um Mundial. Alisson, Danilo, Marquinhos, Casemiro, Fred, Lucas Paquetá, Everton Ribeiro, Vinicius Jr., Rodrygo e Richarlison serão os representantes da Nike no Qatar.
16/10/2024
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