Por Romario Paz
Daniel Alves nunca pensou que fosse passar por uma situação tão delicada, e ao mesmo tempo traumática. Jogador com o maior número de títulos na história do futebol, o lateral-direito defendeu a Seleção Brasileira durante anos, sendo campeão da Copa América em 2007 e 2019, e da Copa das Confederações em 2009 e 2013, além do ouro olímpico em 2020, quando era o mais velho jogador naquele elenco e liderou os garotos rumo ao bicampeonato.
Na última sexta-feira (20), o lateral-direito foi detido por uma polêmica recente em uma casa noturna. Procurado, o clube onde o brasileiro jogava até então tomou uma decisão. A assessoria de imprensa da polícia catalã informou que, após a ordem de prisão, o lateral deve permanecer detido até o julgamento, que deve ocorrer em alguns dias. Ele se encontra sob custódia no complexo penitenciário Brians 1, na capital da Catalunha, onde até chegou a distribuir autógrafos a outros detentos.
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Como se não bastasse, o jogador perdeu também o seu contrato com o Pumas, do México. O vínculo iria até o meio de 2023. Porém, a diretoria optou por rescindir antes, por justa causa, e também conta da repercussão negativa do caso envolvendo Daniel. E uma outra coisa tem revoltado muito os presos de Brians 2, para onde o lateral foi transferido recentemente.
E uma coisa tem revoltado muito os presos do complexo: enquanto eles não possuem direito às visitas íntimas, o jogador brasileiro é o único com tal privilégio, o que gerou bastante polêmica em relação a esse assunto.
16/10/2024
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