Por Romario Paz
Daniel Alves está a quase 60 dias detido no Complexo Penitenciário Brians 2, quando foi acusado de assediar uma jovem de 23 anos, além de força-la a manter relações não consensuais com ele na Boate Sutton, na noite do dia 30 de dezembro, antevéspera de réveillon, em Barcelona. Depois de ter dois recursos de soltura negados, o lateral-direito brasileiro tenta mais uma cartada para deixar a prisão.
Advogado do jogador, o venezuelano Cristóbal Martell solicitou duas medidas para a próxima etapa do processo contra o jogador, que é o exame psicológico da jovem que o acusa de tê-la assediado e violado sem o seu consentimento naquela noite de dezembro. Ele pediu que um perito particular, contratado por ele, acompanhasse o profissional designado pelo tribunal na entrevista com a moça.
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E não para por aí: Martell ainda quer que o exame psicológico da vítima seja gravado, o que havia sido recusado pelo juizado, mas o advogado entrou com um novo recurso para tentar permitir a gravação do depoimento da moça no exame. A resposta, no entanto, ainda não foi dada pela promotoria do caso.
Advogada da moça, Ester García López afirmou que, tanto ela como a procuradoria já se manifestaram contra a gravação, além de também serem contra a participação do perito contratado por Cristóbal Martell e Daniel Alves para a avaliação psicológica da jovem. Caso seja condenado, o brasileiro pode pegar até 12 anos de prisão.
16/10/2024
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