Por Romario Paz
A campanha na Copa do Mundo do Catar foi a última de Tite como técnico da Seleção Brasileira. Meses antes do torneio, o treinador multicampeão anunciou que estaria deixando o cargo depois de seis anos e meio no comando dos pentacampeões mundiais. Nesse tempo, ele só conquistou a Copa América de 2019, foi vice-campeão da competição em 2021 e caiu duas vezes nas quartas de final do Mundial para seleções da Europa.
Na convocação dos 26 jogadores que disputariam o Mundial do Catar, uma das maiores surpresas da lista havia sido a ausência de Gabriel Barbosa, o Gabigol, que havia sido campeão da Copa do Brasil e da Libertadores da América com a camisa do Flamengo, inclusive tendo marcado o gol do título continental sobre o Athletico-PR. Porém, Tite optou por levar Pedro, seu companheiro de ataque no rubro-negro carioca.
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No último sábado (1), pela primeira partida da final do Campeonato Carioca, o jogador ficou no banco de reservas e só entrou no segundo tempo, quando o Mengão já vencia por 1 a 0, com um gol de Ayrton Lucas. Se envolveu em confusão que causou a expulsão de Fernando Diniz, técnico adversário, mas não balançou as redes no confronto. Inclusive, a atitude do técnico Vítor Pereira em deixar o principal jogador do time no banco causou polêmica interna.
Times da Europa já sondaram a situação de Gabigol, que teve passagens apagadas pela Inter de Milão e pelo Benfica. Com uma possível saída de VP do comando mesmo em caso de título, a diretoria mira a contratação de Jorge Jesus, que conquistou vários títulos pelo Flamengo entre 2019 e 2020. O retorno do “Mister” à Gávea ajudaria muito ao camisa 10, que voltaria a ser titular incontestável.
16/10/2024
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