Por Romario Paz
Como parte do acordo feito com o Krasnodar-RUS, o Santos tem que pagar nos próximos dias, a quantia de US$ 2 milhões, equivalente a (R$ 10,5 milhões na cotação atual), que faz parte do acordo assumido pelo presidente Andrés Rueda, pela contratação do meia peruano Christian Cueva em 2019, na gestão do ex-presidente José Carlos Peres.
No início do seu mandato, Rueda foi obrigado a firmar acordo com o clube russo, para evitar mais um Transferban ao Santos, que já sofria punição, pelo não pagamento de Yeferson Soteldo, hoje no Tigres-MEX ao Huachipato-CHI. A parcela venceu no último dia 31 de julho, e a diretoria deve utilizar parte dos valores a receber da venda do zagueiro Kaiky ao Almería, que voltou à 1ª divisão da Espanha após sete anos de ausência.
O documento que Santos tem e mostra que pode deixar Christian Cueva na rua
O jogador chegou ao Santos por meio do próprio José Carlos Peres, atuou apenas em 16 partidas e não fez gols. A compra foi no valor de US$ 7 milhões, que no câmbio atual ultrapassa R$ 36,9 milhões. Em setembro de 2019, Cueva viu sua situação no Santos complicar, quando foi flagrado brigando em uma boate da cidade, o que foi muito contestado pela diretoria e torcida. No início de 2020, o jogador apelou à FIFA, pedindo desligamento do Santos, para atuar no Pachuca, do México.
Na ocasião, alegando atraso no salário, o jogador conseguiu a sua liberação, e o Santos apelou ao TAS, onde entrou com ações contra o jogador e também contra o clube mexicano. No final de 2020, o TAS condenou o jogador e o Pachuca a pagarem R$ 37 milhões ao Santos, mas com as apelações, até o momento, o Santos não recebeu nenhum centavo do valor. O julgamento já sofreu três remarações de data em 2022, e ainda não tem dia definido para acontecer.
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