Série A

Ele saiu da base do Corinthians, vem jogando muito e pode ser vendido para a Europa

A torcida começou a gostar dele, mas os europeus já estão de olho para levá-lo

Por Romario Paz

A torcida começou a gostar dele, mas os europeus já estão de olho para levá-lo
A torcida começou a gostar dele, mas os europeus já estão de olho para levá-lo
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O Corinthians sabe que precisa vencer os dois últimos jogos do Campeonato Brasileiro se quiser ter chances de pular para a 2ª colocação e "abocanhar" os R$ 42,7 milhões que são pagos ao vice-campeão. Os dois últimos jogos serão contra Coritiba e Atlético-MG. E a equipe comandada por Vítor Pereira quer garantir a maior quantia possível para que ajude diretamente na busca por reforços e permanências, a começar pelo treinador. O técnico português ainda não decidiu se vai permanecer no Timão.

Além disso, é tratado como prioridade algumas vendas, caso sejam benéficas ao Timão. Nessa linha, entra em destaque um jovem, que vem demonstrando um potencial enorme e recebendo uma enxurrada de elogios pelas atuações recentes: Robert Renan. O zagueiro segue sendo observado de perto pelos europeus, que podem realizar propostas. Inclusive, Vítor Pereira destacou as qualidades de seu jogador, que vem conquistando a torcida.

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Ganhando espaço entre os titulares nos últimos três jogos, contra Goiás, Flamengo e Ceará, o defensor chegou a 11 partidas no profissional e tem 55% dos direitos vinculados ao Coringazzo, e uma salgada multa rescisória de cerca de 50 milhões de euros (quase R$ 290 milhões) para clubes estrangeiros. Ao falar sobre o futuro, já deixou claro que não tem pressa de ir para fora do Brasil e vê a temporada de 2023 como uma oportunidade de consolidação entre o elenco profissional. 

Palavra do agente

"Estou sempre na Europa, então visitei alguns clubes na última janela e muitos perguntaram dele, mas ele ainda não estava neste processo em que está hoje. O fato é que achamos que ele tem que fazer uma carreira dentro do Corinthians. O Robert é um garoto muito tranquilo, que não se deslumbrou com o assédio. Oscilações podem ocorrer, é verdade...mas é preciso sempre ter a cabeça no lugar e os pés no chão" - disse Eduardo Bou Daye, empresário do defensor.

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