Por Romario Paz
Em meio ao começo da Copa do Mundo do Catar, a rescisão de contrato de Cristiano Ronaldo com o Manchester United mexeu com o mundo do futebol. Em comum acordo, o time inglês e o jogador português decidiram encerrar o vínculo, ainda mais após as polêmicas declarações do "gajo" a respeito do técnico Erik ten Hag e da sua situação nos "Diabos Vermelhos", clube onde é ídolo da torcida e foi campeão da UEFA Champions League em 2008, além de outras conquistas importantes no cenário inglês.
Concentrado para a estreia da Seleção Portuguesa no Mundial, quinta-feira (24), contra Gana, CR7 só fez uma publicação em suas redes sociais, informando sobre a rescisão amigável e agradecendo ao United por tudo, já que chegou ao clube ainda garoto, em 2003, após estrear como profissional pelo Sporting Lisboa, em 2002. E segundo informações, o astro estaria dividido entre Newcastle United e Al-Nassr, da Arábia Saudita. Mas uma outra informação também diz que o madeirense teria se oferecido ao Real Madrid por seis meses.
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E no Flamengo, a notícia da rescisão não passou despercebida. Imediatamente, a Nação Rubro-Negra tomou as redes sociais e marcou o vice-presidente de futebol do clube, Marcos Braz, para tentar a contratação de Cristiano para disputar o Mundial de Clubes da FIFA que acontecerá entre fevereiro e março de 2023. E em reuniões internas, o clube tenta uma operação "de guerra" para trazer o astro português por três meses. No entanto, o "Robozão" deve permanecer na Inglaterra, para fechar com os "Magpies".
“Em nenhum momento eu pensei nele (Cristiano). No tempo eu que estive na Europa, fui apresentado a mãe dele. Conheci ela em um restaurante, eu estava com a minha família, ela com a dela, conversamos, tomamos um café, me tratou com a maior cordialidade possível. Foi só isso que aconteceu, não teve nada mais. Gostaria muito (de contratar o português), mas é impensável.”, disse o dirigente, em julho.
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