Se tornou ídolo no Flamengo, não joga na Europa e Braz está de olho em sua situação

Não está fácil a vida de Gerson na Europa. Ídolo do Flamengo, onde conquistou dois títulos do Campeonato Brasileiro, duas Supercopas do Brasil, uma Recopa Sul-Americana, a Libertadores da América e três títulos estaduais, o volante conhecido como "Coringa" pela Nação Rubro-Negra tenta recuperar terreno no Olympique de Marselha. Mas desde que o técnico Jorge Sampaoli deixou o clube francês para retornar ao Sevilla, o jogador perdeu espaço com o técnico croata Igor Tudor.

“Estamos organizando as coisas para ele sair em janeiro. Se não é importante aqui, vai para outro clube que o valorize. Como é que um jogador bom como ele pode ser colocado de lado da noite para o dia? É incompreensível. Estamos muito tristes porque este treinador impediu o meu filho de sonhar com uma vaga na convocação para a Copa do Mundo”, disse o pai de Gerson.

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Gerson foi contratado no início da última temporada europeia por 25 milhões de euros, cerca de R$ 131 milhões na cotação atual, e mais do que o dobro do preço  que o Flamengo pagou para tirá-lo da Roma, em 2019 (11,8 MI de euros). A torcida do Flamengo já havia repercutido a situação anteriormente, e o vice-presidente de futebol do rubro-negro, Marcos Braz, está atento a situação e não descarta repatriar o ex-camisa 8 do Mengão.

Ídolo da Nação

Revelado pelo rival Fluminense, Gerson desembarcou na Gávea em 2019, se tornando ídolo imediatamente, conquistando diversos títulos e marcando gols importantes com o Manto Sagrado. Enquanto o "Coringa" resolve o seu futuro, o Mengão vai a campo pelo Campeonato Brasileiro. Nesta terça-feira, a equipe de Dorival Júnior recebe o Santos no Maracanã, no último jogo antes da final da Copa Libertadores da América, contra o Athletico-PR.