Urgente, Braz deixaria o Flamengo e teria outra posição mais poderosa no futebol brasileiro

Mais uma vez, o sonho do hexa acabou para a Seleção Brasileira. Quando parecia que tudo estava resolvido, uma ducha de água fria acabou com tudo. Na prorrogação, Neymar fez grande jogada e se livrou do goleiro com um drible para fazer 1 a 0. Porém, o técnico Tite cometeu um gravíssimo erro ao tirar Éder Militão de campo para colocar o volante Fred. Numa tentativa de ataque do camisa 8, a Croácia tomou a bola, foi pra cima e arranjou o gol de empate no fim da prorrogação após um chute desviado.

Na disputa de pênaltis, Rodrygo foi o primeiro a cobrar, mas parou na defesa do goleiro Livakovic. Depois, Casemiro e Pedro marcaram para o Brasil, mas o zagueiro Marquinhos acertou a trave e a atual vice-campeã do mundo passou com uma vitória por 4 a 2. No campo, os jogadores brasileiros se desesperaram com a eliminação. Neymar, Raphinha, Antony, Bruno Guimarães, Richarlison, entre outros, choravam muito no campo, enquanto Tite saía de campo de fininho, em seu último ato como técnico do escrete canarinho.

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E uma reformulação radical deverá acontecer na CBF, visando o ciclo que se inicia rumo à Copa do Mundo de 2026, no Canadá, México e Estados Unidos. E o cargo de diretor de seleções, atualmente ocupado pelo ex-jogador Juninho Paulista, pentacampeão mundial em 2002. O nome mais cotado, evidentemente, é o de Marcos Braz, atual vice-presidente de futebol do Flamengo.

Momento de mudanças drásticas

Enquanto a função não se resolve com a permanência (ou não) de Juninho na Seleção Brasileira, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, pensa em nomes para o cargo de treinador do Brasil: os portugueses Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR), Abel Ferreira (Palmeiras) e José Mourinho (Roma-ITA) são os favoritos, enquanto as melhores "opções caseiras" são Fernando Diniz (Fluminense), Dorival Júnior (sem clube) e Mano Menezes (Internacional), o único da lista a já ter dirigido a Seleção.