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Não é Ancelotti, ele ganhou a Copa do Mundo e agora se ofereceu a CBF

Responsável por um dos maiores vexames do futebol brasileiro, ele agora quer ser aliado

Por Romario Paz

Responsável por um dos maiores vexames do futebol brasileiro, ele agora quer ser aliado
Responsável por um dos maiores vexames do futebol brasileiro, ele agora quer ser aliado
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Depois de três meses do fiasco na Copa do Mundo do Catar, onde caiu nos pênaltis para a Croácia nas quartas de final, a Seleção Brasileira volta a campo. No primeiro compromisso de 2023, o escrete canarinho não terá Tite no comando depois de seis anos e meio. Campeão da Copa América em 2019, o gaúcho deixou o cargo logo depois do Mundial, em decisão previamente comunicada. No sábado (25), contra o Marrocos, o Brasil será comandado interinamente por Ramon Menezes, técnico da seleção sub-20.

E quanto ao nome do técnico efetivo para a sequência do ano e visando as Eliminatórias da Copa do Mundo, a CBF tem alguns nomes na manga, como Carlo Ancelotti, que é o alvo principal. O técnico do Real Madrid é o principal desejo do presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues. José Mourinho, da Roma-ITA, também é cogitado. Mas tem um nome de fora da lista que praticamente tem se oferecido para conduzir o Brasil rumo ao hexa: Joachim Löw.

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O alemão, que assumiu a seleção de seu país após o Mundial de 2006, se despediu na última Eurocopa do comando, dando lugar a Hans-Dieter Flick, que comandou os tetracampeões no Catar. Terceiro colocado em 2010, na África do Sul, Löw era o técnico dos germânicos no histórico 7 a 1 do Mineirão, na Copa de 2014. Posteriormente, foi campeão sobre a Argentina no Maracanã.

De inimigo a aliado?

Recentemente, Joachim Löw se ofereceu para comandar a Seleção Brasileira no período pré-Copa do Mundo de 2026. Segundo o jornal alemão Bild, o recordista de jogos como comandante da Alemanha já teria planejado até detalhes de seu trabalho dentro do escrete canarinho, como esquemas de jogo e já estaria até observando jogadores, mesmo sem ter tido qualquer contato com a CBF até o presente momento.

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