Ele quer a redenção, humilhou o Brasil de forma incrível e agora quer treinar a Seleção

O dia 8 de julho de 2014 marcou a maior derrota da história da Seleção Brasileira. Jogando uma semifinal de Copa do Mundo em casa, o time brasileiro foi humilhado pela Alemanha por 7 a 1. Até então, a maior derrota verde-amarela em mundiais havia sido na final de 1998, no 3 a 0 para a França, onde brilhou a estrela de Zinedine Zidane com dois gols, dando aos “Bleus” o seu primeiro título mundial.

Só no primeiro tempo, os alemães fizeram 5 a 0, com gols de Thomas Müller, Miroslav Klose, Toni Kroos (duas vezes) e Sami Khedira. Inclusive, o camisa 11 germânico assumiu o posto de maior artilheiro da história das Copas, com 16 gols, ultrapassando justamente Ronaldo Fenômeno, antigo dono do posto, com 15. Na segunda etapa, o panorama continuou o mesmo, e os europeus fizeram mais dois gols com André Schürrle, enquanto o Brasil descontou com Oscar.

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E o técnico daquela seleção, que se tornaria campeã dias depois no Maracanã, era Joachim Löw. E nove anos depois daquele massacre no Mineirão, o comandante quer treinar o escrete canarinho. Depois de ter ficado 15 anos no comando da seleção alemã, ele deixou o cargo após a eliminação na Eurocopa em 2021, dando lugar a Hans-Dieter Flick. Cogitado para treinar o Real Madrid em uma possível saída de Ancelotti para a Seleção Brasileira, Löw quer substituir Tite.

Cobiçando o cargo

Segundo o jornal alemão Bild, o técnico está interessado em assumir o escrete canarinho, mas não há qualquer conversa com a CBF para que Löw assuma o cargo. No mês de abril, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, deverá ir à Europa para encontrar possíveis candidatos, já que pretende contratar um treinador estrangeiro para comandar a seleção pentacampeã mundial.